Aparentemente, me livrei da hepatite B. Um remédio a menos e a esperança de reduzir o coquetelzinho para apena um comprimido (+ o suplemento de vitamina D). Diz o médico que a hepatite B foi “retroconvertida”. Eis o tipo de conversão na qual eu acredito. Amém!
Por outro lado, a vida pós-pandêmica está cobrando um alto preço. A questão psicológica é uma loucura, literalmente. Então deixo de lado. Mas há todas as questões do corpo, do envelhecimento, do ócio e dos vícios. Resultado: quase todos os exames estão gritando um pedido de socorro. Tudo alterado: triglicérides, creatinina, uréia... uns para mais, outros para menos. Testosterona vai bem, carga viral e células T4 também. O mais preocupante: glicemia/glicose.
No último exame, seis meses atrás, houve uma enorme queda nessa taxa e eu fiquei MUITO feliz. Parecia estar longe da diabetes. Podia comer meus doces sossegado e ser a formiguinha de sempre. No último exame, um salto para cima nunca visto antes. Taxa provavelmente pré-diabetes. Meu médico dirá.
Mas claro que já recorri ao doutro Google e é certo que sim. Além dos fatores hereditários, o ócio. Meses sem praticar nenhum exercício, bebendo além da conta, dormindo muito. Deu no que deu e parece que nem assim eu mudo.
Já falei da loucura? Olha ela aí. Eu devia mudar. Eu sei o que é preciso fazer. Eu devia mudar em muito, em tudo, no entanto... nasci torto. Vou?
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