Sem efeitos colaterais imediatos. Amém.
Muito sono pela tarde. Mas poderia justificar isso com meu horário notivago de recesso de final de ano.
O fato é que os temidos pesadelos, sonhos amalucadamente vividos, ânsias, náuseas, tonturas... nada disso aconteceu. Tonturas no primeiro dia, acompanhado de uma sensação de bem estar quase dopante. Claro que, mesmo que eu nem estivesse esperando uma sensação ruim (e eu acho que estava) eu adorei. (rs)
Tenho lido, escrevido, rido, vivido da mesma forma imbecil que fazia um dia antes de começar a medicação. Sem alterações de humor, sem ideias extraordinarias, sem acessos, sem bloqueios. Às vezes uma noção de que as 24h de um dia passam mais rápido do que eu queria, ou do que eu possa e consiga perceber. E isso no segundo e terceiro dia. Não mais.
Hoje li a matéria da revista Época com a capa sobre o cara que se curou após um transplante de medula. Nada que me animasse, até porque as especulações lá são tão mornas quanto minhas frias projeções.
Que o medicamento continue assim, manso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário